Tadeu Schmidt seguirá no comando do Big Brother Brasil até 2027. Carismático e bem avaliado pelo público, o jornalista permanece à frente do reality de maior audiência da TV brasileira, que chega à sua 26ª edição em janeiro. Mas, o programa da TV Globo sofrerá alterações na edição de 2026
Entre as mudanças da próxima temporada está a diminuição no valor pago aos participantes. De acordo com o colunista André Romano, do Observatório da TV, o cujo cachê inicial foi de R$ 50 mil para R$ 20 mil brutos — uma redução de 60%. Além dessa quantia, os confinados ainda terão direito a bônus por participações em ações publicitárias veiculadas durante o programa, com pagamentos extras equivalentes a um salário mínimo por aparição.
Mesmo com cortes no cachê, a Globo garante investimentos robustos na nova edição. A direção geral ficará sob responsabilidade de Angelica Campos, enquanto Mariana Mónaco e Rodrigo Tapias assumem a produção. Já Rodrigo Dourado assina a direção de gênero. A meta é preservar a força comercial e a relevância digital do programa.
A escolha do elenco deve acontecer nos próximos meses, com prioridade para diversidade, autenticidade e presença online. A emissora espera repetir o sucesso de audiência e faturamento, reforçando o BBB como seu carro-chefe no entretenimento.