Curador da Bienal de SP destaca papéis da poesia e da beleza para repensar humanidade

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As aves migratórias portam ideias. Essa é a metáfora feita por Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, curador geral da 36ª Bienal de São Paulo, para fazer a defesa contundente do esfacelamento das fronteiras, físicas e simbólicas, na criação de um novo projeto de humanismo, que leve à superação das guerras e das ideias racistas e chauvinistas.

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Em entrevista exclusiva ao o pensador fala sobre a sua formação e a importância fundamental da poesia e da beleza para repensar a humanidade, além de apresentar as linhas gerais do projeto de curadoria da mostra, que será aberta no próximo mês de setembro.

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